Remanejamento de Estruturas de Armazenagem

Remanejamento de Estruturas de Armazenagem: Quando Fazer?

Tabela de Conteúdos

Se você percebe que o layout do seu armazém já não atende às demandas operacionais — seja por crescimento de estoque, alteração do mix de SKUs ou adoção de equipamentos de movimentação mais modernos — então chegou o momento de avaliar o remanejamento de estruturas de armazenagem. Ou seja, a desmontagem e remontagem de sistemas de armazenagem como porta-paletes, mezaninos metálicos ou sistemas drive-in.

Neste artigo vamos focar exatamente nesse serviço complementar de desmontagem e remontagem de sistemas de armazenagem, explicando em que cenários ele se faz necessário, o que envolve na prática, seus benefícios, riscos, etapas e como escolher o prestador certo.

Quando falamos em “remanejamento de estruturas de armazenagem”, estamos nos referindo não somente à mudança de disposição dos racks ou estantes, mas ao processo de desmontar módulos existentes, talvez transportá-los ou armazená-los temporariamente, e reinstalá-los em nova configuração ou localização. Além disso, veremos como esse serviço se encaixa no portfólio de uma empresa especializada em montagem e desmontagem, e porque é tão valorizado em operações de armazenagem modernas.

Por isso, se você é gestor de logística, engenheiro, técnico de segurança ou responsável por operações de armazenagem, continue lendo: este artigo traz um panorama completo e prático para tomar decisões bem-fundamentadas sobre remanejamento de estruturas de armazenagem.

Cenários comuns que demandam remanejamento

Na prática, várias situações levam à necessidade de mudança de layout ou remanejamento de estruturas. A seguir, destacamos os cenários mais recorrentes:

Expansão ou crescimento do estoque

Quando o volume de mercadorias cresce e o layout original já não comporta o novo salto de demanda, temos um claro sinal de que o arranjo de estantes ou racks está subdimensionado. Nesse caso, o remanejamento de estrutura de armazenagem permite reaproveitar módulos existentes e, muitas vezes, ampliar ou reconfigurar corredores para maior capacidade cúbica.

Mudança de endereço ou ampliação do galpão

Se a operação muda de galpão ou ele é ampliado, o que existia no local anterior pode não se adequar ao novo espaço. A desmontagem e remontagem de sistemas de armazenagem torna-se uma alternativa econômica frente à aquisição de nova estrutura. Além disso, pode haver necessidade de adaptação do layout para aproveitar melhor a nova planta.

Alteração do mix de produtos ou turnos logísticos

Quando o mix de produtos muda — por exemplo, passa-se de cargas paletizadas de grande volume para SKUs menores, picking intensivo ou até a adoção de operação 24 h com diferentes turnos — o desenho original de porte-paletes pode não responder bem. Nesse tipo de operação, o “remanejamento de porta-paletes” visa ajustar a estrutura às novas características: altura, profundidade, acessibilidade, corredores.

Implementação de novos equipamentos de movimentação (empilhadeiras, AGVs, etc)

A introdução de empilhadeiras maiores, sistemas de movimentação automatizados ou veículos guiados automaticamente (AGVs) pode exigir corredores mais largos ou altura de estrutura diferente. Assim, a mudança de layout de armazém se torna essencial para acomodar esses equipamentos, e o serviço de desmontagem/remontagem de sistemas de armazenagem se faz necessário.

Necessidade de otimização de espaço, corredores, acessibilidade

Mesmo sem grandes mudanças no mix ou volume, muitas operações identificam oportunidades de melhoria: reduzir corredores não produtivos, melhorar o fluxo de entrada/saída, aumentar a taxa de ocupação cúbica. Nesse contexto, uma empresa de desmontagem e remontagem de armazenagem pode ajudar a reconfigurar a estrutura existente para otimização de layout de armazenagem.

Ajustes de segurança, normas ou manutenção (estruturas antigas que precisam ser reaproveitadas)

Com o tempo, estruturas de armazenagem sofrem desgaste ou ficam obsoletas em termos normativos. Talvez seja necessário “remanejar” para adaptar à nova norma ABNT NBR 17150‑1 (requisitos para projeto estrutural de sistemas de armazenagem tipo porta-paletes) ou ABNT NBR 17150‑2 (tolerâncias, deformações e folgas) — ambas recentemente publicadas e substituindo versões anteriores. (Normas) Em tais casos, o remanejamento pode significar desmontar módulos antigos, avaliar sua integridade e remontá-los conforme novo projeto.

O que envolve o serviço de desmontagem e remontagem de sistemas de armazenagem

Agora que vimos os cenários mais comuns, vamos examinar o que de fato envolve o serviço de desmontagem e remontagem de sistemas de armazenagem — inclusive a “montagem e desmontagem de porta-paletes”.

Desmontagem: como desmontar com segurança, preservando peças

A desmontagem de sistemas de armazenagem não é simplesmente “desmontar e pronto”. Como redator sênior com vasta experiência prática, ressalto que se trata de uma operação que precisa planejamento, equipe qualificada, uso de EPIs, isolamento da área, identificação de cada módulo/painel, preservação dos encaixes e das longarinas, e registro de componentes para remontagem. A desmontagem deve levar em conta a documentação da estrutura (capacidade, cargas suportadas, altura, profundidade). Além disso, se a estrutura estiver conforme normas (por exemplo NBR 17150-1) — o documento técnico original deve ser mantido.

Transporte / armazenamento temporário das estruturas (se aplicável)

Se o remanejamento inclui mudança de planta ou espera para remontagem, as peças desmontadas precisam ser transportadas ou armazenadas temporariamente. Nesse passo, há cuidados com empilhamento, proteção contra umidade e corrosão, identificação de módulos e localização para remontagem futura. Uma “empresa de desmontagem e remontagem de armazenagem” oferece normalmente esse serviço como parte do pacote.

Remontagem (reinstalação) em novo layout ou nova configuração

Na fase de remontagem, o trabalho inclui: avaliação do piso (planimetria, nivelamento), fixação dos módulos, instalação de acessórios (guarda-corpos, proteção de colunas, travamento superior), verificação de alinhamento dos corredores, aprovação do novo layout. A remontagem deve observar a reutilização de módulos existentes, adaptando-os à nova configuração quando possível — o que reduz custos frente à compra de módulos novos.

Emissão de projetos, ART ou laudo técnico

Quando se trata de estrutura metálica de armazenagem, é fundamental que o serviço contemple emissão de projeto (caso haja alteração de carga, altura ou tipo de estrutura), laudo técnico ou ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) assinada por engenheiro habilitado. As normas brasileiras (como a NBR 17150-1) especificam que sistemas de armazenagem estão sujeitos a requisitos de projeto estrutural. (Normas) Assim, uma adequada remontagem incorpora: verificação de ancoragens, nível do piso, rigidez estrutural, adequação às cargas previstas e geração de documentação.

Importância de equipe especializada, normas de segurança, uso correto de EPIs, certificação

Qualquer intervenção em sistemas de armazenagem exige equipe especializada. Isso porque erros de montagem podem comprometer a carga suportada, gerar riscos de colapso ou queda de paletes. Além disso, normas como NR‑35 (trabalho em altura) ou requisitos de segurança do trabalho se aplicam. Uma empresa apta a prestar o serviço de montagem e desmontagem precisa ter treinamento, certificações, seguro e processos de segurança documentados.

Como se encaixa como serviço complementar dentro do portfólio de uma empresa de estruturas de armazenagem

Para uma empresa como a Montadora WZ, especializada em montagem de porta-paletes e sistemas de armazenagem, o remanejamento de estruturas é um serviço complementar estratégico. Ou seja, além da instalação original, oferecer desmontagem, transporte, armazenamento intermediário e remontagem permite ao cliente um ciclo completo de adaptação e reutilização. Para o cliente, isso significa economia frente à aquisição de estrutura nova, além de agilidade na reinserção operacional.

Benefícios do remanejamento bem-feito

Quando o remanejamento de estruturas de armazenagem é bem-executado, os ganhos são relevantes.

Aproveitamento de estruturas existentes (redução de custo)

Reutilizar módulos em vez de descartar e comprar tudo novo é economia pura. Se a estrutura estiver em bom estado, a desmontagem e remontagem podem ser mais econômicas que nova aquisição. Isso é especialmente válido em operações com grande volume de módulos.

Ganhos de eficiência operacional: menor distância, melhor fluxo de materiais, melhor aproveitamento cúbico

Um layout otimizado a partir do remanejamento pode reduzir trajetos de movimentação, aumentar a densidade de armazenamento e melhorar o fluxo de entrada/saída. Por exemplo, ao ajustar corredores ou trocar profundidade, você pode aumentar o aproveitamento cúbico. Portanto, a otimização de layout de armazenagem favorece a operação.

Aumento da flexibilidade para futuras mudanças

Ao projetar o remanejamento com modularidade em mente, você fica mais preparado para futuras mudanças de mix, crescimento ou automação. Ou seja, a desmontagem/remontagem bem pensada torna o sistema adaptável.

Melhoria em segurança, ergonomia, atendimento a normas

Estruturas antigas ou mal montadas podem estar fora das diretrizes da NBR 17150-1/-2 ou de inspeções periódicas. Ao refazer o arranjo, você pode aplicar proteções de colunas, travamentos, alertas visuais, sinalização e garantir que esteja em conformidade com normas de segurança em sistemas de armazenagem.

Tempo menor de inatividade se bem planejado

Se o cronograma de desmontagem → remontagem for competente, a operação pode ser paralisada apenas por curto período ou mesmo adaptada em fases. Logo, o impacto na operação é controlado, o que representa benefício operacional claro.

Principais desafios e riscos na mudança de layout e remanejamento

Claro que há desafios que precisam ser considerados. O remanejamento traz riscos que devem ser mitigados.

Interrupção da operação logística enquanto o trabalho é executado

Mesmo com bom planejamento, haverá impacto. A operação de movimentação de cargas poderá ser reduzida ou pausada. É fundamental prever essa paralisação, envolvendo equipe de logística, definir contingência ou execução em fases.

Falta de planejamento ou levantamento incorreto das estruturas atuais

Se você não levantar corretamente o estado da estrutura existente — capacidade de carga, integridade dos perfis, compatibilidade dos módulos — há risco de uso indevido ou de montar sistemas que já não atendem. Isso pode levar a falhas estruturais ou à necessidade de substituição ad hoc.

Subdimensionamento dos acessórios ou falha no projeto de remontagem

Um erro comum é reutilizar módulos sem considerar os acessórios: travas, ancoragens, proteção de coluna, nivelamento do piso, tolerâncias. Se o projeto de remontagem não considerar adequadamente, pode haver compromissos de segurança ou eficiência.

Normas técnicas, segurança e responsabilidade técnica — montagem incorreta pode comprometer capacidade ou segurança

Uma montagem feita fora das normas (ex: NBR 17150-1) pode comprometer a capacidade de carga, resistência à flambagem ou à ação sísmica. (Normas) Isto representa risco para pessoas, mercadorias e operação. Logo, a responsabilidade técnica deve estar presente.

Coordenação entre stakeholders: logística, segurança do trabalho, engenharia estrutural, manutenção

O remanejamento exige integração entre várias partes: engenharia (projeto), manutenção (verificar estado da estrutura), segurança do trabalho (planejamento de EPIs e procedimentos), logística (planejar paralisação ou fases), operação (definir fluxos). Se uma dessas partes ficar de fora, o resultado pode ser lento ou com falhas.

Etapas chave para planejamento do remanejamento de estrutura

Para estruturar bem o processo, seguem as etapas recomendadas:

Diagnóstico e levantamento das condições existentes

Inicialmente, execute o levantamento detalhado da estrutura: altura, profundidade, capacidade de carga por nível, estado dos perfis, ancoragens, conformidade com normas. Verifique dimensionamento original e vida útil estimada. Esse diagnóstico é crítico para decidir se reaproveitar ou substituir módulos.

Definição dos objetivos da mudança

Em seguida, defina claramente o que se espera com a mudança: aumentar capacidade, melhorar fluxo de picking, suportar novo equipamento, reduzir corredores, aumentar altura, etc. Esse “objetivo da mudança de layout de armazém” define os requisitos do projeto.

Projeto do novo layout

Com base nos objetivos, desenvolva o novo layout: disposição de corredores, largura, zonas de paletização, altura máxima, tipo de carga, movimentação. Inclua fluxos de entrada e saída, acessibilidade, corredor de empilhadeira ou AGV e uso do volume cúbico. A otimização de layout de armazenagem faz a diferença.

Seleção da equipe de desmontagem/remontagem, cronograma e logística de execução

Escolha a empresa especializada (ex: empresa de desmontagem e remontagem de armazenagem) com experiência, monte cronograma com fases de desmontagem, transporte/armazenamento, remontagem, testes, liberação operacional. Inclua marcos de intervenção, tempos de parada, contingências.

Execução: desmontagem, transporte ou armazenamento intermediário, remontagem

Na fase de execução, realize desmontagem conforme projeto, identifique e armazene adequadamente os módulos, transporte se for o caso, e então realize remontagem no novo layout. Nesta etapa, o acompanhamento da engenharia, controle de qualidade e verificação de conformidade são fundamentais.

Verificação, testes, liberação operacional (incluindo inspeção técnica e segurança)

Após a remontagem, execute inspeção técnica — verificação de ancoragens, verticalidade, travamentos, compatibilidade de peças, sinalização. Gerar laudo técnico ou certificação se necessário. Somente então liberar a operação logística.

Pós-implantação: revisão, ajustes finos, registro para manutenção futura

Mesmo após liberação, é fundamental monitorar o desempenho da nova estrutura, realizar ajustes finos (por exemplo largura de corredor, posicionamento de zonas), registrar os módulos e novo footprint para manutenção futura. Isso garante a longevidade e o aproveitamento do investimento.

Quando contratar um serviço especializado de desmontagem/remontagem?

Existem condições em que definitivamente vale contratar uma empresa especializada em desmonte e remontagem de sistemas de armazenagem:

  • Quando se trata de estruturas complexas (por exemplo porta-paletes seletivos, drive-in, mezaninos metálicos).
  • Quando a empresa não dispõe de equipe técnica própria ou quer reduzir o tempo de parada.
  • Quando há necessidade de laudo técnico ou ART para a nova estrutura.
  • Quando se vai reutilizar a estrutura ou transportar para outro galpão, o que exige inventário, acondicionamento e remontagem.
  • Quando a operação não pode parar ou tem restrições de downtime, necessitando planejamento de fase e mínima interrupção.

Nesses casos, contar com uma empresa experiente torna o processo muito mais seguro, controlado e eficiente.

Como escolher ou avaliar o prestador de serviço

Para garantir que a desmontagem/remontagem seja bem-efetuada, é importante avaliar adequadamente o prestador. Aqui vai um checklist de critérios:

  • Verificar experiência na desmontagem e remontagem de sistemas de armazenagem, especialmente porta-paletes.
  • Certificações, treinamentos da equipe, normas de segurança aplicadas (EPIs, treinamento NR-35 se trabalho em altura, etc).
  • Verificar se a empresa oferece planejamento completo e cronograma de execução, com impacto mínimo na operação.
  • Garantias quanto à integridade da estrutura e conformidade normativa (por exemplo que a remontagem será conforme NBR 17150-1/-2).
  • Qualidade no relacionamento com o cliente: comunicação clara, limpeza de canteiro, coordenação com a equipe do armazém, relatórios de progresso.
  • Exemplos de casos ou depoimentos de empresas que fizeram remanejamento com sucesso. Por exemplo, no portfólio da Montadora WZ, projetos de remanejamento de estruturas para clientes de varejo que aumentaram 20 % de capacidade sem adquirir módulos novos.
  • Verificar se o prestador também faz transporte ou armazenamento temporário dos módulos, se for necessário.
  • Verificar cobertura de seguro e responsabilidade civil para montagens e desmontagens.

Estudos de caso ou exemplos práticos

Caso 1: Aumento de capacidade através de remanejamento

Uma empresa distribuidora em São Paulo possuía estrutura de porta-paletes instalada há 10 anos. Com expansão de volume, identificou que os corredores eram largos demais para as empilhadeiras modernas e o aproveitamento cúbico estava baixo. A Montadora WZ executou o remanejamento de estruturas de armazenagem: desmontagem, reconfiguração dos módulos para corredor reduzido (de 4,0 m para 3,0 m), altura adicional de 2,5 m e remontagem. O resultado foi: +25 % em paletes armazenados e redução de 18 % na distância média de movimentação. A operação foi paralisada apenas 48 h em fim de semana.

Caso 2: Mudança de layout para automação

Uma operação logística optou por introduzir AGVs e empilhadeiras automáticas. O layout original não comportava as faixas de navegação e tinha estrutura antiga. A Montadora WZ foi contratada para o remanejamento de porta-paletes: desmontagem, transporte para área de espera, projeto novo com corredores de 2,5 m, instalação de módulos novos e reaproveitamento de módulos existentes, emissão de laudo técnico e montagem completa. O ganho foi fluxo mais ágil, compatibilidade com os novos equipamentos e previsão de crescimento futuro. A operação voltou em menos de uma semana.

Esses exemplos destacam como o serviço de desmontagem e remontagem especializada transforma o remanejamento de estruturas de armazenagem em vantagem competitiva.

A Montadora WZ Pode Te Ajudar no Remanejamento

Em resumo, se você está enfrentando crescimento de estoque, mudança de mix, novos equipamentos ou necessidade de otimização de espaço, o remanejamento de estruturas de armazenagem (e em particular o serviço de desmontagem e remontagem de sistemas de armazenagem) pode ser exatamente o que sua operação precisa. Ao reaproveitar estrutura, otimizar layout, cumprir normas e reduzir downtime, você impulsiona eficiência e segurança.

Na função de montadora — como a Montadora WZ — este serviço representa um diferencial: você não apenas instala, mas adapta, desmonta, transporta, monta e entrega pronta para operação. Se você quer analisar seu layout atual, projetar o novo ou obter orçamento para desmontagem e remontagem, entre em contato com a Montadora WZ. Podemos ajudar com consultoria especializada, plano de remanejamento, cronograma e execução integral.

Lembre-se: a mudança de layout de armazém bem executada transforma seu armazém num ativo estratégico, e não num gargalo. Aproveite essa oportunidade.

Apêndice

Checklist para avaliação interna antes de mover para o remanejamento

  • Estado da estrutura existente: corrosão, defeitos, ancoragens soltas
  • Altura, capacidade de carga, compatibilidade com pallets e equipamentos novos
  • Largura dos corredores e fluxo de movimentação atual
  • Equipamentos de movimentação previstos ou em uso
  • Volume atual e previsão de crescimento de estoque
  • Necessidade de reutilização ou aquisição de módulos novos
  • Conformidade com normas técnicas (ex: NBR 17150-1/-2)
  • Plano de desmontagem/remontagem, cronograma e tempo de inatividade aceitável
  • Orçamento e impacto custo-benefício
  • Prestador de serviço especializado selecionado com base nos critérios acima

Glossário de termos técnicos

  • Porta-paletes: sistema de armazenagem composto por colunas, vigas e longarinas que suportam paletes sobre níveis definidos.
  • Mezanino metálico: plataforma elevada de estrutura metálica utilizada para gerar novo piso ou zona de picking no armazém.
  • Drive-in / Drive-through: sistema de armazenagem onde o veículo de movimentação penetra na estrutura para depositar ou retirar paletes, visando alta densidade.
  • Layout de armazém: disposição física de estantes, corredores, zonas de movimentação, área de picking e fluxo de entrada/saída.
  • Ancoragem: fixação estrutural da coluna da estante ao piso, essencial para estabilidade.
  • ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): documento emitido por engenheiro responsável por projeto ou obra, sob seu registro profissional.
  • Downtime: período em que a operação está parada ou com capacidade reduzida por intervenção técnica.
  • Aproveitamento cúbico: utilização do volume disponível (altura × área) no armazém, e não apenas da área no piso.
  • Corredor operacional: espaço entre estantes ou racks por onde circulam os veículos de movimentação de carga.

Normas brasileiras relevantes

  • ABNT NBR 17150‑1 – Sistemas de armazenagem — Estrutura de armazenagem estática tipo porta-paletes. Parte 1: Requisitos para projeto estrutural. (Normas)
  • ABNT NBR 17150‑2 – Sistemas de armazenagem — Estrutura de armazenagem estática tipo porta-paletes. Parte 2: Tolerâncias, deformações e folgas para projetos. (Normas)
  • ABNT NBR 17191 – Sistemas de armazenagem — Estrutura de armazenagem tipo drive ­in e drive-through.
  • NR‑35 – Trabalho em altura, aplicável em desmontagem/remontagem de estantes altas.
  • Outras normas de segurança e acessibilidade (ex: ABNT NBR 9050, ABNT NBR 14762) podem aplicar dependendo da instalação. (Normas)

Montadora WZ
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